JESUS DE NAZARÉ
segunda-feira, 28 de maio de 2012
sexta-feira, 25 de maio de 2012
DOMINGO DE PENTECOSTES
Na tarde daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas as portas da casa onde os discípulos se encontravam, com medo dos judeus, veio Jesus, apresentou-Se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convosco». Dito isto, mostrou-lhes as mãos e o lado. Os discípulos ficaram cheios de alegria ao verem o Senhor. Jesus disse-lhes de novo: «A paz esteja convosco. Assim como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós». Dito isto, soprou sobre eles e disse-lhes: «Recebei o Espírito Santo: àqueles a quem perdoardes os pecados ser-lhes-ão perdoados; e àqueles a quem os retiverdes ser-lhes-ão retidos». (Jo 20, 19-23)
sexta-feira, 18 de maio de 2012
DOMINGO DA ASCENSÃO
Naquele tempo, Jesus apareceu aos Onze e disse-lhes: «Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda a criatura. Quem acreditar e for batizado será salvo; mas quem não acreditar será condenado. Eis os milagres que acompanharão os que acreditarem: expulsarão os demónios em meu nome; falarão novas línguas; se pegarem em serpentes ou beberem veneno, não sofrerão nenhum mal; e quando impuserem as mãos sobre os doentes, eles ficarão curados». E assim o Senhor Jesus, depois de ter falado com eles, foi elevado ao Céu e sentou-Se à direita de Deus. Eles partiram a pregar por toda a parte e o Senhor cooperava com eles, confirmando a sua palavra com os milagres que a acompanhavam. (Mc 16, 15-20)
terça-feira, 15 de maio de 2012
AS SEMENTES DO SORRISO
"Estava Ele sozinho e sem nada para fazer na eternidade. Sorrindo, decidiu criar o tempo e a história. Havia um cosmos a planear, um mundo a fazer. No princípio, Deus criou os céus e a terra e encheu o planeta de vida vegetal e animal. Viu, com entusiasmo, que tudo era bom. Na manhã do sétimo dia, Deus, todo embevecido, contemplara deslumbrado o fruto de sete dias de trabalho. Tudo era bom, uma maravilha de amor e amizade, uma criação do próprio Deus, um Jardim belo e harmonioso. Ele divertia-se à séria, e soltava alegres gargalhadas de autêntica felicidade. Batia palmas de satisfação e boa-disposição porque tudo era bom e estava bem. Ele é bom.
Depois de criada a casa e o jardim, criou os seus habitantes. E tão especiais que os fez. Tudo para a sua obra-prima: o homem e a mulher, Adão e Eva, representando a humanidade criada à sua imagem e semelhança. E veio mais um sorriso ao rosto de Deus. Poderiam gozar de todas as maravilhas do Éden, ainda que não fosse conveniente comer de uma determinada árvore do jardim, pois era má. Tudo era harmonia, alegria e sorrisos puros e espontâneos. O proibido tem o poder da sedução e o fruto da árvore era atraente e a serpenteca ria-se do temor do simpático casal e induziu-o àquele especial manjar tentador. Deram-se conta, pela primeira vez que estavam nus e o seu riso ficou amarelo e, escondendo-se entre o arvoredo, sorriram comprometidos quando o Senhor chegou. Não assumiram a desobediência e a culpa morreu solteira, até hoje.
Quando Adão e Eva foram convidados a sair do Paraíso, não lhes apetecia rir e O Pai eterno estava triste. Mas, conseguiram levar consigo algo raro e precioso. O Pai Eterno não deu por nada ou fez de conta que não deu: não era a maçã. Esta só causou dissabores e autênticas dores de barriga existenciais. Entre a vergonha e o desespero, lembraram-se de roubar daquele jardim algo que servisse de eterna lembrança: o sorriso. Adão e Eva trouxeram o sorriso. Tiraram um bocadinho de sorriso do próprio rosto de Deus, que tinha em abundância para dar e vender e trouxeram-no sob a forma de sementes.
Adão e Eva quiseram que pedacinhos de sorriso ajudassem a contemplar as agruras da vida com mais serenidade e esperança, adoçando a maldade humana e motivando para a luta contra a discórdia e o sofrimento demoníaco. Através daquele furto perpetrado com a complacência divina, a terra não seria só espinhos e abrolhos e poderia ter algumas migalhas de Paraíso. Aquelas sementes divinas davam frutos maravilhosos de felicidade e harmonia. As sementes do sorriso eram belas e eficazes vitaminas de humanidade à luz do Projecto de Amor do Pai.
Mas, cedo se deram conta que era necessário tratar bem aquelas sementes de vida eterna, para que pudessem germinar e dar boas colheitas de realização e alegria em plenitude. Eram o sinal de que o bom Criador continuava a acreditar e a apostar na sua obra-prima: o Homem, criado à sua imagem e semelhança. Deus continua a amar a terra e os que nela colocou. O Criador foi enviando, ao longo do tempo, jardineiros a que chamavam profetas, para ajudar nas sementeiras do seu povo eleito. Lançava chuvas de bênçãos especiais para que nada faltasse às pessoas com quem fez uma aliança de Amor. Nas tempestades da vida, nos combates contra os inimigos humanos ou da natureza, Deus continuava do lado dos seus, apesar das infidelidades frequentes.
O sorriso, o riso, a alegria, o bom-humor eram sementes, que desde que não envenenadas pelas serpentes da maldade humana, recreariam o Éden. Eram a certeza de que tudo poderia ter sido diferente e de que nada está perdido, pois Deus sorri com misericórdia. E diz-nos que o paraíso é possível já aqui e agora, apesar das tentações e quedas do quotidiano. O Criador, cheio de entusiasmo e amor, chegou a enviar o seu próprio Filho para na plenitude dos tempos redimir e salvar, de uma vez por todas, a sementeira divina na natureza humana. Ele próprio encarnou e se fez homem igual a nós e espalhou as sementes da verdadeira felicidade e, como a autêntica Semente morreu para dar a vida nova.
E o Pai eterno continua a rir-se dos nossos disparates e sorri com ternura quando nos levantamos mais uma vez e nos esforçamos por sermos melhores e mais parecidos com Ele. Ele conta connosco para, com sorrisos de boa-disposição e amizade, rompamos as nuvens cinzentas e carrancudas dos rostos das pessoas que escondem a luz e o calor do Sol que nos envia e que é Ele mesmo. E Ele continua a lançar as sementes do seu sorriso!"
Paulo Costa
sexta-feira, 11 de maio de 2012
DOMINGO VI DA PÁSCOA
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Assim como o Pai Me amou, também Eu vos amei. Permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como Eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor. Disse-vos estas coisas, para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja completa. É este o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros, como Eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos amigos. Vós sois meus amigos, se fizerdes o que Eu vos mando. Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas chamo-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi a meu Pai. Não fostes vós que Me escolhestes; fui Eu que vos escolhi e destinei, para que vades e deis fruto e o vosso fruto permaneça. E assim, tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, Ele vo-lo concederá. O que vos mando é que vos ameis uns aos outros». (Jo 15,9-17)
quinta-feira, 10 de maio de 2012
ACORDO ENTRE PORTUGAL E IGREJA SOBRE FERIADOS
A Santa Sé anunciou ontem ter chegado a um “entendimento excecional” com o Governo português para a eliminação dos feriados do Corpo de Deus e de Todos os Santos “durante os próximos cinco anos”, a partir 2013. A celebração da solenidade do Corpo de Deus (assinalada até agora numa quinta-feira, 60 dias depois da Páscoa) vai ser “transferida para o domingo seguinte” e a de Todos os Santos “manter-se-á no dia 1 de novembro, mas sem o caráter de dia feriado civil”. A Santa Sé sublinha que o acordo vai ao “encontro dos desejos do Governo português na procura de uma solução para a grave crise económico-financeira em que se encontra o país”. A eliminação de feriados foi decidida pelo Executivo de coligação PSD/CDS-PP e inclui, por parte do Estado, os dias 5 de outubro (implantação da República) e 1 de dezembro (restauração da independência). O Governo português adiantou esta tarde que em 2012 se vão manter tanto os feriados religiosos como os civis, para “ir ao encontro do melhor planeamento dos calendários das famílias e das empresas no corrente ano”.
segunda-feira, 7 de maio de 2012
sexta-feira, 4 de maio de 2012
DOMINGO V DA PÁSCOA
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Eu sou a verdadeira vide e meu Pai é o agricultor. Ele corta todo o ramo que está em Mim e não dá fruto e limpa todo aquele que dá fruto, para que dê ainda mais fruto. Vós já estais limpos, por causa da palavra que vos anunciei. Permanecei em Mim e Eu permanecerei em vós. Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira, assim também vós, se não permanecerdes em Mim. Eu sou a videira, vós sois os ramos. Se alguém permanece em Mim e Eu nele, esse dá muito fruto, porque sem Mim nada podeis fazer. Se alguém não permanece em Mim, será lançado fora, como o ramo, e secará. Esses ramos, apanham-nos, lançam-nos ao fogo e eles ardem. Se permanecerdes em Mim e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes e ser-vos-á concedido. A glória de meu Pai é que deis muito fruto. Então vos tornareis meus discípulos». (Jo 15,1-8)
quarta-feira, 2 de maio de 2012
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