D.MANUEL MARTINS EM ENTREVISTA
O Blogue entrevistou D.Manuel Martins, Bispo Emérito de Setúbal. Depois de nos ter honrado com a sua presença dirigir-nos algumas palavras, sábias e profundas como sempre, que muito agradecemos. Eis os seus desafios e mensagens que são incentivo e estimulo para a nossa caminhada.
1. Que contributos relevantes pode dar o Cristianismo para a construção de uma sociedade melhor?R: A sociedade não pode ser, não pode realizar a sua missão, se não procura estruturar-se sobre os fundamentais valores do Cristianismo, os quais são verdadeira e autenticamente humanos. Menciono: verdade, justiça, respeito pela dignidade, valores, deveres e direitos humanos, solidariedade, compreensão, perdão. Estas traves, sobre as quais se construiu a chamada Civilização Cristã, donde nasceu senão do Cristianismo? Assim, se nos sentimos numa sociedade a fugir ou a contrariar estes valores, importa, e quanto antes, voltar a eles.
2. Quais são os grandes desafios do mundo contemporâneo para os adolescentes e jovens de hoje?
R: Os nossos adolescentes - a idade bela onde tudo se constrói, e às vezes na incompreensão e na dor - respeitando os seus sonhos, permanentemente chamados a um modo de viver, de ser e de estar diferente, não podem perder a cabeça perante maravilhas que se abrem no seu caminho. Sejam do seu tempo, que há muito não é o meu, mas não esqueçam que há valores que são de sempre, com os quais temos que estruturar a nossa identidade. De contrário, entramos na lógica de uma sociedade sem valores ou de contravalores, que podem comprometer o nosso futuro que queremos honesto e construtivo. Então, viva a mocidade, mas sem deixar a preocupação e o testemunho, dos grandes valores, que atrás mencionei.
Afinal, nesta reflexão, tudo foi Mensagem. Seja ela bem acolhida por todos.
M. Martins, Bispo
2. Quais são os grandes desafios do mundo contemporâneo para os adolescentes e jovens de hoje?
R: Os nossos adolescentes - a idade bela onde tudo se constrói, e às vezes na incompreensão e na dor - respeitando os seus sonhos, permanentemente chamados a um modo de viver, de ser e de estar diferente, não podem perder a cabeça perante maravilhas que se abrem no seu caminho. Sejam do seu tempo, que há muito não é o meu, mas não esqueçam que há valores que são de sempre, com os quais temos que estruturar a nossa identidade. De contrário, entramos na lógica de uma sociedade sem valores ou de contravalores, que podem comprometer o nosso futuro que queremos honesto e construtivo. Então, viva a mocidade, mas sem deixar a preocupação e o testemunho, dos grandes valores, que atrás mencionei.
Afinal, nesta reflexão, tudo foi Mensagem. Seja ela bem acolhida por todos.
M. Martins, Bispo
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