JESUS DE NAZARÉ

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

CONTENTORES DA BRISA ADUIQUIRIDOS PELO EXMO. SR. PADRE MACHADO…

Padre Machado conseguiu uma grande vitória, ao adquirir os contentores da Brisa para a freguesia de Caldas de S. Jorge.
Ao que o Blog apurou existiam vários interessados em comprar os contentores, mas parece que o Sr. Padre Machado conseguiu após uma grande batalha diplomática, que os responsáveis da brisa cedessem não só os contentores, bem como todos os equipamentos, nomeadamente ar condicionados, secretárias, camas, cadeiras, etc.
Segundo o Blog sabe já existem negociações com a Autarquia Local, a fim de ser cedido os contentores para uma nova Unidade de Saúde familiar à Junta de Freguesia, e esta em contrapartida ceder o antigo posto médico aos escuteiros, passado a juventude inquieta para a cede dos escuteiros…
Pode ser uma boa solução a fim de evitar o fecho da unidade de saúde, transferindo para um local condigno para as funções que exerce. O Blog sabe que assim o futuro lar, fica abrangido por uma unidade de saúde a poucos metros do mesmo…
Parabéns Sr. Padre Machado por mais uma conquista…

Feita a abertura do Ano da Fé 2012/2013



Dia 11 de Outubro de 2012 foi a abertura em Roma do Ano da Fé
que vai até 24 de Novembro de 2013.

Algumas reflexões sobre a Fé
O QUE É A FÉ?

“Ter fé é, no sentido mais básico, confiar em algo
ou alguém diferente de nós mesmos…
Portanto a fé pressupõe capacidade de confiar
e capacidade de confiar noutros…
Ter fé cristã é, portanto, aceitar que Deus, em Jesus Cristo,
nos dá a vida, para além da morte
e para além de todas a nossas capacidades de a conquistar.”
                          Credo ou Símbolo dos Apóstolos
 
                                     Hino do Ano da Fé
No Cristianismo temos os Sete Sacramentos:
Da Iniciação Cristã: Baptismo, Confirmação e Eucaristia
e restantes Sacramentos: Unção dos Enfermos
Reconciliação, Ordem e Matrimónio.
Tudo podemos encontrar no Catecismo da Igreja Católica 
e para a Juventude o "YOUCAT".   
Se a minha fé é adesão e seguimento de Cristo
continuo crente apesar das desilusoes erros
e escândalos da Igreja,dos bispos, dos padres ou dos leigos.
 Claro que o nosso modo de ser, de estar, de viver,
 ajuda ou estorva, aproxima ou afasta.
 Quando digo ou ouço dizer que “tenho fé” 
ou “perco a fé por causa de algo ou de alguém” 
é porque não o é verdadeiramente, não assenta em Cristo.
Mesmo como tantas vezes ouvimos eu tenho
"muita fé em nossa Senhora"
ou “eu cá tenho minha fé”. 
De salientar
"Só crê quem se deixa fazer prisioneiro do Deus Invisível,
quem aceita ser possuído por Ele,
na escuta obediente e na docilidade mais profunda.
(...) Crer não é assentir numa demonstração clara e evidente ou num projecto sem incógnitas nem conflitos;
(...) Crer é confiar em Alguém, assentir no chamamento do estranho que convida, pôr a sua vida nas mãos de Outro,
para que seja Ele o nosso único e verdadeiro Senhor.
Por isso, crer não é evitar o escândalo, 
fugir do risco, avançar na serena luminosidade do dia;
crê-se, apesar do escândalo e do risco,
mas precisamente desafiados por eles e neles;
quem crê caminha na noite,
é peregrino em direção à luz."
Parte superior do formulário


----Parte inferior do formulário
D. Bruno Forte, Arcebispo e teólogo.

Fé é um dom de Deus, uma adesão personalizada
e voluntária a Cristo ( Deus – Santíssima Trindade)
em que a Palavra de Deus, a Oração, a Eucaristia, a Caridade e Solidariedade são inerentes e estão presentes.
Se se retirassem as Festas da Caminhada Catequética
deixava-se de vir à Catequese.
Se se retirasse as bodas ( de Baptismo, Casamento,etc )
não se vinha à Igreja receber os sacramentos.
Se se não fizessem as procissões de festas com noitadas e romarias até nem se festejava os Santos e Padroeiros…

Há infelizmente muitos cristãos que pensam 
que as Festas dos (das) Catequizandos (as),
as Festas populares com procissões,
arraiais nocturnos e noitadas são Sacramentos.
E que incluindo os funerais também o são.

E nada disto vem no Credo
ou Símbolo dos Apóstolos…
A Fé do cristão não é “a minha fé”.
“ O cristão não pode jamais pensar que o crer seja um facto privado” ( Bento XVI,  Porta da Fé, nº 10).
A Fé não é do foro privado mas sim  comunitário
conforme é dito no Baptismo pela boca do Ministro:
“ Esta é a nossa Fé. 
Esta é a Fé da Igreja que nos gloriamos de professar, 
em Jesus Cristo Nosso Senhor”. 
Ao respondemos Amen!
 

terça-feira, 4 de setembro de 2012

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

'UM LUGAR CHAMADO VERÃO'


Enquanto relia um romance, eis-me chegado ao ponto em que a personagem principal do livro, de doze anos de idade, acorda “ao som de algo que era bem mais importante do que os pássaros ou o restolhar das folhas novas… o som que indicava que o verão tinha oficialmente começado…” Era o som primeiro dos corta-relvas.
Pus de lado o livro e deixei a minha mente vaguear através dos meus verões pré-adolescentes há muito, muito tempo…
Quando eu era miúdo, dias de verão queriam dizer beisebol. Levantava-me cedo, deixava cair umas gotas de óleo no bolso macio e preto da minha luva, colocava o taco num tubo cilíndrico e oco de metal que eu tinha provisoriamente ajustado ao quadro da minha bicicleta e, depois, pedalava até algum monte de erva recentemente cortada e banhada pelo sol para então fazer umas rebatidas simples, roubar umas bases e correr atrás das bolas ainda no ar, até que o céu ficasse cor de índigo.
Nas manhãs mais quentes podiam encontrar-me no cais da baixa da cidade, com o meu isco de minhoca a tentar provocar algum lúcio ou salmão, com os pés baloiçando ao dependuro, a ler o Tarzan e alguns livros de aventuras.


Mas a melhor parte dos verões da minha infância eram aquelas duas semanas de agosto que eu passava nas montanhas com a minha irmã, a minha mãe e o meu novo padrasto, numa cabana que ele próprio tinha construído. Neste mundo de verão, o sol nascia atrás de uma ravina, passava languidamente por cima da cabana abrigada da luz e deslizava por detrás de uma cordilheira arborizada, deixando às estrelas o comando absoluto daquele céu azul tinta das montanhas.
Por detrás da cabana havia um riacho a que eu nunca tinha descoberto o fim. Calçando as minhas botas, eu andava na água saltitando por cima de pedras parcialmente submersas. O meu lugar favorito era um pequeno ramal ribeiro acima, a cerca de 1 Km de distância, onde a água se ramificava em três charcos profundos, escuros e bordejados por seixos. Era aí que as rãs viviam – algumas, verdes como folhas, outras quase pretas e todas elas escorregadias e lustrosas. Eu apanhava-as e dava risadinhas quando elas se contorciam, coaxavam e arregalavam os olhos quando ficavam presas a algo. Às vezes, fazia-lhes caretas e arrastava-as através da água fazendo sons como um barco a motor. Por fim, arremessava-as de novo ao charco e logo tornava a tirá-las, na minha odisseia ribeiro acima, tentando apagar da mente a ideia da inevitável chegada de setembro.
O verão era, então, especial. Mais que uma estação, era um lugar.


Era um lugar onde se podiam fazer mergulhos infindáveis, tipo canhão ou parafuso, da prancha mais alta ou chapinhar sem qualquer propósito na grande “piscina” sem a obsessão do fator de proteção solar. Um lugar onde os olhos podiam seguir os movimentos daquela miúda que se sentara ao nosso lado, nas aulas, durante todo o ano – e que agora parecia tão diferente de fato de banho – deslizando entre opalas e turquesas no grande charco, o longo cabelo ondulando atrás dela. Um lugar onde se podia sorrir à mãe de modo trocista através de um bigode de melancia, dormir no quintal das traseiras (antes dos dias em que o ar condicionado tornou as estações todas iguais) e lançar estrelinhas de fogo-de-artifício.
Nos verões do passado, quase tudo o que era bom passava-se no exterior.
Uma noite, quando estava fora de casa, ao frio da montanha, olhando as estrelas cadentes que, todas as noites, riscavam de fogo o céu, a minha mãe disse-me: “Pede um desejo, querido.”
Eu tentava, claro, mas era difícil pensar num. Tudo aquilo que eu poderia pedir estava ali – bem à minha volta.

Doug Rennie
Jack Canfield; Mark Victor Hansen; Steve Zikman
Chicken soup for the nature lover’s soul
Florida, HCI, 2004
(Tradução e adaptação)

terça-feira, 31 de julho de 2012

sexta-feira, 13 de julho de 2012

EUROPA EM DEFESA DA LIBERDADE RELIGIOSA

Os presidentes da Comissão e do Conselho Europeus reuniram-se ontem, dia 12 de julho, em Bruxelas com 24 representantes cristãos, judaicos e muçulmanos, bem como das comunidades Hindu e Baha'i, numa iniciativa anual marcada pela preocupação com a liberdade religiosa. Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia, reiterou que a União Europeia condena “todos os atos de violência contra minorias religiosas, seja na Europa, em África ou na Ásia, onde quer que estes aconteçam”. “A liberdade religiosa deve ser respeitada em todo o lado e preocupa-nos bastante ver algumas minorias, cristãs ou outras, serem alvo de ódio por outras partes da sociedade, tal como aconteceu no passado, em muitos outros países, contra minorias muçulmanas ou judaicas”, acrescentou o político português. O líder do executivo comunitário sublinhou ainda a União Europeia defende “o direito a qualquer pessoa ter uma religião, bem como o direito a não professar qualquer religião”. O tema escolhido para o encontro, que se repete desde 2005, foi a solidariedade entre gerações, com os bispos católicos a alertar para as crises “económica e demográfica”. D. André-Joseph Leonard, arcebispo de Bruxelas, pediu uma maior aposta nas famílias, que considerou como a única “forma sustentável” para sair da atual crise. O vice-presidente da Comissão dos Episcopados Católicos da União Europeia (COMECE), D. Gianni Ambrosio, realçou, por seu lado, a “importância fundamental” do domingo como dia de “descanso comum”. D. Adolfo Gonzales-Montes, bispo espanhol, denunciou as práticas políticas “imorais e irresponsáveis” no país vizinho que levam a “sacrificar as novas gerações”. Já o bispo romeno D. Virgil Bercea, vice-presidente da COMECE, pediu que sejam criadas condições para que os países mais pobres possam desenvolver-se economicamente. “Estes mecanismos devem incluir transparência na forma como os dinheiros públicos são gastos”, indicou o prelado, numa intervenção enviada à Agência ECCLESIA. (Agência Ecclesia)

sexta-feira, 6 de julho de 2012

IGREJA ENTUSIASMADA COM A DESCOBERTA DA 'PARTÍCULA DE DEUS'


'A notícia do L’Osservatore Romano surgiu na edição com data desta quinta-feira, publicada em Roma na quarta à tarde, reagindo desta forma ao anúncio do Laboratório Europeu de Física de partículas (CERN), feito nessa manhã em Genebra (Suíça). O jornal acrescentava: “Standing ovation [ovação de pé]. A notícia é oficial: o bosão de Higgs, que explicaria por que é que todas as coisas do Universo têm uma massa, existe.” O jornal referia ainda que Higgs “não conseguiu reter as lágrimas” quando uma responsável do CERN explicou a experiência que tinha sido realizada. “Alcançámos um marco fundamental na compreensão da natureza”, afirmou o director-geral do CERN, Rolf Heur, citado pelo jornal da Santa Sé. O bosão de Higgs, por vezes referido como “partícula de Deus”, é a partícula subatómica que confere a massa às outras partículas elementares, como os protões e os electrões. 

Entusiasmo foi também a palavra escolhida pelo director do Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura (SNPC) da Igreja Católica em Portugal, padre José Tolentino Mendonça. Em declarações à RTP, citadas no sítio do SNPC na Internet, este responsável afirmou: “Tudo o que é a procura da verdade interessa muito aos crentes e à Igreja.”  Dizendo que a Igreja Católica “acompanha com natural entusiasmo” a investigação sobre o bosão de Higgs, Tolentino Mendonça acrescentou que o catolicismo manifesta um “respeito muito grande pela autonomia da ciência e pelas suas metodologias específicas, claramente distintas da busca da fé”.  O padre e poeta, que é também consultor do Conselho Pontifício da Cultura, disse ainda que não receia que as descobertas da física contrariem a fé: “Chamar ‘partícula de Deus’ ao bosão de Higgs é uma metáfora. As partículas de Deus são de outra natureza. É muito importante percebermos que são campos muito diferentes”, embora façam parte “da mesma experiência humana”, afirmou, de acordo com a mesma fonte.  

O autor de A Leitura Infinita, sobre a interpretação da Bíblia, acrescentou que “a ciência não constitui uma ameaça à fé”, dizendo que há um “impulso que Deus coloca no coração de cada homem, que é uma grande sede de conhecimento, de razão e de verdade”. E acrescentou que mesmo que todos os mistérios das diversas áreas científicas estejam explicados, “o homem continuaria a ser um enigma para ele mesmo”. Apesar de vários conflitos entre a Igreja institucional e a investigação científica – entre os quais a condenação de Galileu pela Inquisição foi o mais notório –, o Vaticano tem dedicado muita atenção à investigação científica. No campo da astronomia, por exemplo, o Observatório Astronómico do Vaticano é um dos mais antigos do mundo. E em Portugal, o padre jesuíta Luís Archer, que morreu no ano passado, foi o introdutor da investigação em genética'. (António Marujo, Público)

JOGAR COM O PRÓPRIO DEUS...



Conta-se que havia um santo que andava de terra em terra a falar do Reino de Deus. As suas palavras impregnadas de fervor e fé cativavam as multidões que o procuravam por onde quer que ele andasse. Repetia as parábolas dos Evangelhos com uma frescura, ternura e alegria que nem pareciam as histórias abundantemente e, às vezes, maçadoramente escutadas nas missas e na catequese. No entanto, o que mais chamava a atenção a toda a gente não eram as sábias, profundas e até divertidas palavras do santo ao referir-se a Deus, mas o seu relacionamento carinhoso e bem-humorado com as pessoas, em especial com as crianças. Chamava-as com um sorriso e brincava com todas de forma tão saudável e criativa que provocava sonoras gargalhadas que se ouviam por todas as redondezas. Era especialista em fazer umas habilidades circenses para divertir a pequenada que em todos desencadeava curiosidade, admiração e muita alegria e entusiasmo.


Um dia, um rapazinho chamou a atenção do santo, pois olhava-o na praça desde a janelinha da sua casa, mas, pelos vistos não se atrevia a ir ter com ele. O santo, intrigado e desconfiado, foi ter com ele e, com um sorriso no rosto, meteu conversa. A mãe do miúdo apareceu logo e, feliz da vida, disse ao filhote que podia falar com o santo. O santo logo lhe pôs a mão no ombro e perguntou-lhe o que queria fazer. O miúdo, conhecedor da reconhecida e famosa santidade do homem retorquiu questionando-o se não deveria ser ele a dizer o que deviam fazer. Então, o santo, admirado com a perspicácia do miúdo, questionou-o se queria jogar e brincar com Deus. O rapazinho estava baralhado. O santo em vez de o convidar a rezar, refletir na Palavra de Deus ou meditar na vida, tinha-o convidado a brincar e jogar com o Senhor. O Santo continuou, dizendo-lhe que se se conseguir jogar com Deus, far-se-á a coisa mais bela do mundo pois Ele gosta da nossa espontaneidade e ingenuidade que só as crianças sabem ter de forma saudável e pura.


Todos imaginam um Deus sério e imensamente aborrecido e antipático e com quem somente nos devemos relacionar em oração formal e com um rosto seráfico e devoto. Na verdade, rezar é convidar Deus a fazer parte do nosso quotidiano, das nossas vidas concretas e reais, é fazer d’Ele nosso companheiro de caminhada e também dos nossos jogos e brincadeiras, pois Ele tem bom humor. É um colega de jogo fora de série! E lá foram os dois jogar vários jogos ao ar livre, juntando-se a mais um punhado de miudagem, cujo entusiasmo e gargalhadas eram o sinal inequívoco de que Deus estava ali a brincar com eles, pois onde estiverem dois ou três a brincar e a jogar com amor, ali estará Deus.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

DIA DE S.PEDRO


Hoje celebra-se a festa de S.Pedro, o sucessor de Jesus Cristo como chefe da Igreja. Por isso, é representado com as chaves. Deixando as redes da pesca seguiu a Jesus com muito entusiasmo. Viria a morrer em Roma, onde se encontra o seu túmulo na Basílica com o seu nome. Tal como S.João e Santo António, S. Pedro é um santo popular. A data é celebrada no mês dos santos populares - Junho, e a tradição manda que a população festeje a data decorando as ruas com várias cores e manjericos. Bailes e marchas populares são organizadas nas ruas e a música está sempre presente. Na gastronomia, a sardinha assada, o pimento, broa, caldo verde e vinho são os elementos principais da festa. Algumas cidades celebram o feriado municipal no dia de São Pedro como por exemplo, Póvoa de Varzim, Sintra e Bombarral.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

O AUTOR DESTE BLOG VAI DE FÉRIAS POR UNS TEMPOS
OBRIGADO.

DIA DO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA


Consagração ao Imaculado Coração de Maria Virgem Maria
'Mãe de Deus e nossa Mãe, ao vosso Coração Imaculado nos consagramos, em acto de entrega total ao Senhor. Por Vós seremos levados a Cristo. Por Ele e com Ele seremos levados ao Pai. Caminharemos à luz da fé e faremos tudo para que o mundo creia que Jesus Cristo é o Enviado do Pai. Com Ele queremos levar o Amor e a Salvação até aos confins do mundo. Sob a protecção do vosso Coração Imaculado seremos um só povo com Cristo. Seremos testemunhas da Sua ressurreição. Por Ele seremos levados ao Pai, para glória da Santíssima Trindade, a Quem adoramos, louvamos e bendizemos. Amen'.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

EVANGELHO – Mc 4,26-34
Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Marcos
Naquele tempo,
disse Jesus à multidão:
«O reino de Deus é como um homem
que lançou a semente à terra.
Dorme e levanta-se, noite e dia,
enquanto a semente germina e cresce, sem ele saber como.
A terra produz por si, primeiro a planta, depois a espiga,
por fim o trigo maduro na espiga.
E quando o trigo o permite, logo mete a foice,
porque já chegou o tempo da colheita».
Jesus dizia ainda:
«A que havemos de comparar o reino de Deus?
Em que parábola o havemos de apresentar?
É como um grão de mostarda, que, ao ser semeado na terra,
é a menor de todas as sementes que há sobre a terra;
mas, depois de semeado, começa a crescer,
e torna-se a maior de todas as plantas da horta,
estendendo de tal forma os seus ramos
que as aves do céu podem abrigar-se à sua sombra».
Jesus pregava-lhes a palavra de Deus
com muitas parábolas como estas,
conforme eram capazes de entender.
E não lhes falava senão em parábolas;
mas, em particular, tudo explicava aos seus discípulos.

BENTO XVI SAÚDA O EURO 2012


Bento XVI saudou a realização do Campeonato da Europa de Futebol
que está a decorrer na Polónia e na Ucrânia,
desejando que a iniciativa promova o “respeito pelo outro”
e ajude a superar lógicas individualistas.
Afirma que “o desporto de equipa, como é o caso do futebol,
é uma escola importante para educar ao sentido de respeito pelo outro,
incluindo o adversário”.
O papa destaca a capacidade do desporto de incutir
“espírito de sacrifício pessoal
em vista do bem de todo o grupo” e de valorizar
“as capacidades de cada elemento que forma a equipa”.
Para Bento XVI, o futebol pode “superar a lógica do individualismo
e do egoísmo que muitas vezes caraterizam as relações humanas,
para dar espaço à lógica da fraternidade e do amor,
a única que pode permitir, a todos os níveis, a promoção
do verdadeiro bem comum”.
Bento XVI deixa votos de que o Euro 2012 seja vivido
como “expressão das mais nobres virtudes e ações humanas,
no espírito de paz e de alegria sincera”.

terça-feira, 12 de junho de 2012

segunda-feira, 11 de junho de 2012

PEREGRINAÇÃO DAS CRIANÇAS A FÁTIMA


'Perto de 20 mil crianças e jovens portugueses estabeleceram hoje compromissos com Deus em resposta ao convite do santuário de Fátima para a peregrinação de crianças. Escreveram-nos em postais que o Santuário distribuiu e que afixou posteriormente numa árvore gigante instalada no recinto, lembrando a azinheira que ainda hoje existe junto à Capelinha das Aparições e onde a Virgem apareceu pela primeira vez, segundo o relato dos pastorinhos. Nesses postais estão as atitudes que, à semelhança de Nossa Senhora e dos pastorinhos devemos tomar para melhorar a árvore da nossa relação com Deus, disse na homilia, D. Virgílio Antunes, bispo de Coimbra: “Vamos levar estas quatro palavras que Nossa Senhora e os três pastorinhos tiveram no seu coração para a nossa vida. Confiança, disponibilidade, compromisso e fidelidade. E a árvore da nossa relação com Deus será muito mais bela”. A peregrinação deste ano teve como tema “Que é que vossemecê me quer?”, a pergunta, que Lúcia dirigiu a 13 de maio de 1917 à Virgem Maria, aquando da primeira das seis aparições que ocorreram até Outubro. Tema que inspirou o jovem ilusionista Nuno André que, na Igreja da Santíssima Trindade apresentou o espetáculo “A atitude dos pastorinhos, magia de Deus”. Um espetáculo que as crianças adoraram, a julgar pela reação dos mais novos. No final levaram para casa uma pequena bolota em plástico a lembrar as bolotas da Azinheira Grande. Dentro, um bombom e uma fita com uma alusão ao evento e as frases: “Eu vou dar tempo a Deus”, “Eu vou estar atento à palavra de Deus”, “Eu vou fazer o que Deus gosta” e “Eu vou ser fiel aos compromissos”'. (In Site da Rádio Renascença)

sexta-feira, 1 de junho de 2012


Dia da Criança
Szymon 002.JPG
Criança com idade próxima de um ano de idade.

sexta-feira, 25 de maio de 2012

DOMINGO DE PENTECOSTES



Na tarde daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas as portas da casa onde os discípulos se encontravam, com medo dos judeus, veio Jesus, apresentou-Se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convosco». Dito isto, mostrou-lhes as mãos e o lado. Os discípulos ficaram cheios de alegria ao verem o Senhor. Jesus disse-lhes de novo: «A paz esteja convosco. Assim como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós». Dito isto, soprou sobre eles e disse-lhes: «Recebei o Espírito Santo: àqueles a quem perdoardes os pecados ser-lhes-ão perdoados; e àqueles a quem os retiverdes ser-lhes-ão retidos». (Jo 20, 19-23)

sexta-feira, 18 de maio de 2012

DOMINGO DA ASCENSÃO

Naquele tempo, Jesus apareceu aos Onze e disse-lhes: «Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda a criatura. Quem acreditar e for batizado será salvo; mas quem não acreditar será condenado. Eis os milagres que acompanharão os que acreditarem: expulsarão os demónios em meu nome; falarão novas línguas; se pegarem em serpentes ou beberem veneno, não sofrerão nenhum mal; e quando impuserem as mãos sobre os doentes, eles ficarão curados». E assim o Senhor Jesus, depois de ter falado com eles, foi elevado ao Céu e sentou-Se à direita de Deus. Eles partiram a pregar por toda a parte e o Senhor cooperava com eles, confirmando a sua palavra com os milagres que a acompanhavam. (Mc 16, 15-20)

terça-feira, 15 de maio de 2012

AS SEMENTES DO SORRISO



"Estava Ele sozinho e sem nada para fazer na eternidade. Sorrindo, decidiu criar o tempo e a história. Havia um cosmos a planear, um mundo a fazer. No princípio, Deus criou os céus e a terra e encheu o planeta de vida vegetal e animal. Viu, com entusiasmo, que tudo era bom. Na manhã do sétimo dia, Deus, todo embevecido, contemplara deslumbrado o fruto de sete dias de trabalho. Tudo era bom, uma maravilha de amor e amizade, uma criação do próprio Deus, um Jardim belo e harmonioso. Ele divertia-se à séria, e soltava alegres gargalhadas de autêntica felicidade. Batia palmas de satisfação e boa-disposição porque tudo era bom e estava bem. Ele é bom. 

Depois de criada a casa e o jardim, criou os seus habitantes. E tão especiais que os fez. Tudo para a sua obra-prima: o homem e a mulher, Adão e Eva, representando a humanidade criada à sua imagem e semelhança. E veio mais um sorriso ao rosto de Deus. Poderiam gozar de todas as maravilhas do Éden, ainda que não fosse conveniente comer de uma determinada árvore do jardim, pois era má. Tudo era harmonia, alegria e sorrisos puros e espontâneos. O proibido tem o poder da sedução e o fruto da árvore era atraente e a serpenteca ria-se do temor do simpático casal e induziu-o àquele especial manjar tentador. Deram-se conta, pela primeira vez que estavam nus e o seu riso ficou amarelo e, escondendo-se entre o arvoredo, sorriram comprometidos quando o Senhor chegou. Não assumiram a desobediência e a culpa morreu solteira, até hoje. 

Quando Adão e Eva foram convidados a sair do Paraíso, não lhes apetecia rir e O Pai eterno estava triste. Mas, conseguiram levar consigo algo raro e precioso. O Pai Eterno não deu por nada ou fez de conta que não deu: não era a maçã. Esta só causou dissabores e autênticas dores de barriga existenciais. Entre a vergonha e o desespero, lembraram-se de roubar daquele jardim algo que servisse de eterna lembrança: o sorriso. Adão e Eva trouxeram o sorriso. Tiraram um bocadinho de sorriso do próprio rosto de Deus, que tinha em abundância para dar e vender e trouxeram-no sob a forma de sementes. 

Adão e Eva quiseram que pedacinhos de sorriso ajudassem a contemplar as agruras da vida com mais serenidade e esperança, adoçando a maldade humana e motivando para a luta contra a discórdia e o sofrimento demoníaco. Através daquele furto perpetrado com a complacência divina, a terra não seria só espinhos e abrolhos e poderia ter algumas migalhas de Paraíso. Aquelas sementes divinas davam frutos maravilhosos de felicidade e harmonia. As sementes do sorriso eram belas e eficazes vitaminas de humanidade à luz do Projecto de Amor do Pai. 

Mas, cedo se deram conta que era necessário tratar bem aquelas sementes de vida eterna, para que pudessem germinar e dar boas colheitas de realização e alegria em plenitude. Eram o sinal de que o bom Criador continuava a acreditar e a apostar na sua obra-prima: o Homem, criado à sua imagem e semelhança. Deus continua a amar a terra e os que nela colocou. O Criador foi enviando, ao longo do tempo, jardineiros a que chamavam profetas, para ajudar nas sementeiras do seu povo eleito. Lançava chuvas de bênçãos especiais para que nada faltasse às pessoas com quem fez uma aliança de Amor. Nas tempestades da vida, nos combates contra os inimigos humanos ou da natureza, Deus continuava do lado dos seus, apesar das infidelidades frequentes. 

O sorriso, o riso, a alegria, o bom-humor eram sementes, que desde que não envenenadas pelas serpentes da maldade humana, recreariam o Éden. Eram a certeza de que tudo poderia ter sido diferente e de que nada está perdido, pois Deus sorri com misericórdia. E diz-nos que o paraíso é possível já aqui e agora, apesar das tentações e quedas do quotidiano. O Criador, cheio de entusiasmo e amor, chegou a enviar o seu próprio Filho para na plenitude dos tempos redimir e salvar, de uma vez por todas, a sementeira divina na natureza humana. Ele próprio encarnou e se fez homem igual a nós e espalhou as sementes da verdadeira felicidade e, como a autêntica Semente morreu para dar a vida nova. 

E o Pai eterno continua a rir-se dos nossos disparates e sorri com ternura quando nos levantamos mais uma vez e nos esforçamos por sermos melhores e mais parecidos com Ele. Ele conta connosco para, com sorrisos de boa-disposição e amizade, rompamos as nuvens cinzentas e carrancudas dos rostos das pessoas que escondem a luz e o calor do Sol que nos envia e que é Ele mesmo. E Ele continua a lançar as sementes do seu sorriso!"


Paulo Costa

segunda-feira, 14 de maio de 2012

sexta-feira, 11 de maio de 2012

DOMINGO VI DA PÁSCOA


Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Assim como o Pai Me amou, também Eu vos amei. Permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como Eu tenho guardado os mandamentos de meu Pai e permaneço no seu amor. Disse-vos estas coisas, para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja completa. É este o meu mandamento: que vos ameis uns aos outros, como Eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos amigos. Vós sois meus amigos, se fizerdes o que Eu vos mando. Já não vos chamo servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas chamo-vos amigos, porque vos dei a conhecer tudo o que ouvi a meu Pai. Não fostes vós que Me escolhestes; fui Eu que vos escolhi e destinei, para que vades e deis fruto e o vosso fruto permaneça. E assim, tudo quanto pedirdes ao Pai em meu nome, Ele vo-lo concederá. O que vos mando é que vos ameis uns aos outros». (Jo 15,9-17)

quinta-feira, 10 de maio de 2012

ACORDO ENTRE PORTUGAL E IGREJA SOBRE FERIADOS


A Santa Sé anunciou ontem ter chegado a um “entendimento excecional” com o Governo português para a eliminação dos feriados do Corpo de Deus e de Todos os Santos “durante os próximos cinco anos”, a partir 2013. A celebração da solenidade do Corpo de Deus (assinalada até agora numa quinta-feira, 60 dias depois da Páscoa) vai ser “transferida para o domingo seguinte” e a de Todos os Santos “manter-se-á no dia 1 de novembro, mas sem o caráter de dia feriado civil”. A Santa Sé sublinha que o acordo vai ao “encontro dos desejos do Governo português na procura de uma solução para a grave crise económico-financeira em que se encontra o país”. A eliminação de feriados foi decidida pelo Executivo de coligação PSD/CDS-PP e inclui, por parte do Estado, os dias 5 de outubro (implantação da República) e 1 de dezembro (restauração da independência). O Governo português adiantou esta tarde que em 2012 se vão manter tanto os feriados religiosos como os civis, para “ir ao encontro do melhor planeamento dos calendários das famílias e das empresas no corrente ano”.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

sexta-feira, 4 de maio de 2012

DOMINGO V DA PÁSCOA


Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Eu sou a verdadeira vide e meu Pai é o agricultor. Ele corta todo o ramo que está em Mim e não dá fruto e limpa todo aquele que dá fruto, para que dê ainda mais fruto. Vós já estais limpos, por causa da palavra que vos anunciei. Permanecei em Mim e Eu permanecerei em vós. Como o ramo não pode dar fruto por si mesmo, se não permanecer na videira, assim também vós, se não permanecerdes em Mim. Eu sou a videira, vós sois os ramos. Se alguém permanece em Mim e Eu nele, esse dá muito fruto, porque sem Mim nada podeis fazer. Se alguém não permanece em Mim, será lançado fora, como o ramo, e secará. Esses ramos, apanham-nos, lançam-nos ao fogo e eles ardem. Se permanecerdes em Mim e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes e ser-vos-á concedido. A glória de meu Pai é que deis muito fruto. Então vos tornareis meus discípulos». (Jo 15,1-8)

quarta-feira, 2 de maio de 2012

MÊS DE MARIA

sexta-feira, 27 de abril de 2012

DOMINGO IV DA PÁSCOA


"Naquele tempo, disse Jesus: «Eu sou o Bom Pastor. O bom pastor dá a vida pelas suas ovelhas. O mercenário, como não é pastor, nem são suas as ovelhas, logo que vê vir o lobo, deixa as ovelhas e foge, enquanto o lobo as arrebata e dispersa. O mercenário não se preocupa com as ovelhas. Eu sou o Bom Pastor: conheço as minhas ovelhas e as minhas ovelhas conhecem-Me, do mesmo modo que o Pai Me conhece e Eu conheço o Pai; Eu dou a vida pelas minhas ovelhas. Tenho ainda outras ovelhas que não são deste redil e preciso de as reunir; elas ouvirão a minha voz e haverá um só rebanho e um só Pastor. Por isso o Pai Me ama: porque dou a minha vida, para poder retomá-la. Ninguém Ma tira, sou Eu que a dou espontaneamente. Tenho o poder de a dar e de a retomar: foi este o mandamento que recebi de meu Pai»". (Jo 10, 11-18)

segunda-feira, 23 de abril de 2012

sexta-feira, 20 de abril de 2012

DOMINGO III DA PÁSCOA



"Naquele tempo, os discípulos de Emaús contaram o que tinha acontecido no caminho e como tinham reconhecido Jesus ao partir do pão. Enquanto diziam isto, Jesus apresentou-Se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convosco». Espantados e cheios de medo, julgavam ver um espírito. Disse-lhes Jesus: «Porque estais perturbados e porque se levantam esses pensamentos nos vossos corações? Vede as minhas mãos e os meus pés: sou Eu mesmo; tocai-Me e vede: um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que Eu tenho». Dito isto, mostrou-lhes as mãos e os pés. E como eles, na sua alegria e admiração, não queriam ainda acreditar, perguntou-lhes: «Tendes aí alguma coisa para comer?». Deram-Lhe uma posta de peixe assado, que Ele tomou e começou a comer diante deles. Depois disse-lhes: «Foram estas as palavras que vos dirigi, quando ainda estava convosco: ‘Tem de se cumprir tudo o que está escrito a meu respeito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos’». Abriu-lhes então o entendimento para compreenderem as Escrituras e disse-lhes: «Assim está escrito que o Messias havia de sofrer e de ressuscitar dos mortos ao terceiro dia, e que havia de ser pregado em seu nome o arrependimento e o perdão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém. Vós sois as testemunhas de todas estas coisas»". (Lc 24,35-48)

sexta-feira, 13 de abril de 2012

DOMINGO II DA PÁSCOA

“Na tarde daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas as portas da casa onde os discípulos se encontravam, com medo dos judeus, veio Jesus, apresentou-Se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convosco». Dito isto, mostrou-lhes as mãos e o lado. Os discípulos ficaram cheios de alegria ao verem o Senhor. Jesus disse-lhes de novo: «A paz esteja convosco. Assim como o Pai Me enviou, também Eu vos envio a vós». Dito isto, soprou sobre eles e disse-lhes: «Recebei o Espírito Santo: àqueles a quem perdoardes os pecados ser-lhes-ão perdoados; e àqueles a quem os retiverdes ser-lhes-ão retidos». Tomé, um dos Doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. Disseram-lhe os outros discípulos: «Vimos o Senhor». Mas ele respondeu-lhes: «Se não vir nas suas mãos o sinal dos cravos, se não meter o dedo no lugar dos cravos e a mão no seu lado, não acreditarei». Oito dias depois, estavam os discípulos outra vez em casa, e Tomé com eles. Veio Jesus, estando as portas fechadas, apresentou-Se no meio deles e disse: «A paz esteja convosco». Depois disse a Tomé: «Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos; aproxima a tua mão e mete-a no meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente». Tomé respondeu-Lhe: «Meu Senhor e meu Deus!». Disse-lhe Jesus: «Porque Me viste acreditaste: felizes os que acreditam sem terem visto». Muitos outros milagres fez Jesus na presença dos seus discípulos, que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram escritos para acreditardes que Jesus é o Messias, o Filho de Deus, e para que, acreditando, tenhais a vida em seu nome”. (Jo 20, 19-31)

terça-feira, 10 de abril de 2012

JESUS CRISTO VIVE! RESSUSCITOU. ALELUIA!



Depois de passar o sábado, Maria Madalena, Maria, mãe de Tiago, 
e Salomé compraram aromas para irem embalsamar Jesus. 
E no primeiro dia da semana, partindo muito cedo, 
chegaram ao sepulcro ao nascer do sol. 
Diziam umas às outras: «Quem nos irá revolver a pedra da entrada do sepulcro?». 
Mas, olhando, viram que a pedra já fora revolvida; e era muito grande. 
Entrando no sepulcro, viram um jovem sentado do lado direito, 
vestido com uma túnica branca, e ficaram assustadas. 
Mas ele disse-lhes: «Não vos assusteis. 
Procurais a Jesus de Nazaré, o Crucificado? Ressuscitou: não está aqui. 
Vede o lugar onde O tinham depositado. 
Agora ide dizer aos seus discípulos e a Pedro que Ele vai adiante de vós para a Galileia. Lá O vereis, como vos disse». (Mc 16,1-8)

quinta-feira, 5 de abril de 2012

segunda-feira, 2 de abril de 2012

sexta-feira, 30 de março de 2012

EVANGELHO DO DOMINGO DE RAMOS (01-04-2012)

 

EVANGELHO Forma breve Mc 15, 1-39
Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo

N Naquele tempo, os príncipes dos sacerdotes reuniram-se em conselho, logo de manhã, com os anciãos e os escribas, isto é, todo o Sinédrio. Depois de terem manietado Jesus, foram entregá-l’O a Pilatos. Pilatos perguntou-Lhe:
R «Tu és o Rei dos judeus?»
N Jesus respondeu:
J «É como dizes».
N E os príncipes dos sacerdotes faziam muitas acusações contra Ele. Pilatos interrogou-O de novo:
R «Não respondes nada? Vê de quantas coisas Te acusam».
N Mas Jesus nada respondeu, de modo que Pilatos estava admirado. Pela festa da Páscoa, Pilatos costumava soltar-lhes um preso à sua escolha. Havia um, chamado Barrabás, preso com os insurrectos, que numa revolta tinham cometido um assassínio. A multidão, subindo, começou a pedir o que era costume conceder-lhes. Pilatos respondeu:
R «Quereis que vos solte o Rei dos judeus?»
N Ele sabia que os príncipes dos sacerdotes O tinham entregado por inveja. Entretanto, os príncipes dos sacerdotes incitaram a multidão a pedir que lhes soltasse antes Barrabás. Pilatos, tomando de novo a palavra, perguntou-lhes:
R «Então, que hei-de fazer d’Aquele que chamais o Rei dos judeus?»
N Eles gritaram de novo:
R «Crucifica-O!».
N Pilatos insistiu:
R «Que mal fez Ele?»
N Mas eles gritaram ainda mais:
R «Crucifica-O!».
N Então Pilatos, querendo contentar a multidão, soltou-lhes Barrabás e, depois de ter mandado açoitar Jesus, entregou-O para ser crucificado. Os soldados levaram-n’O para dentro do palácio, que era o pretório, e convocaram toda a corte. Revestiram-n’O com um manto de púrpura e puseram-Lhe na cabeça uma coroa de espinhos que haviam tecido. Depois começaram a saudá-l’O:
R «Salve, Rei dos judeus!»
N Batiam-Lhe na cabeça com uma cana, cuspiam-Lhe e, dobrando os joelhos, prostravam-se diante d’Ele. Depois de O terem escarnecido, tiraram-Lhe o manto de púrpura e vestiram-Lhe as suas roupas. Em seguida levaram-n’O dali para O crucificarem. Requisitaram, para Lhe levar a cruz, um homem que passava, vindo do campo, Simão de Cirene, pai de Alexandre e Rufo. E levaram Jesus ao lugar do Gólgota, quer dizer, lugar do Calvário. Queriam dar-Lhe vinho misturado com mirra, mas Ele não o quis beber. Depois crucificaram-n’O. E repartiram entre si as as suas vestes, tirando-as à sorte, para verem o que levaria cada um. Eram nove horas da manhã quando O crucificaram. O letreiro que indicava a causa da condenação tinha escrito: «Rei dos Judeus». Crucificaram com Ele dois salteadores, um à direita e outro à esquerda. Os que passavam insultavam-n’O e abanavam a cabeça, dizendo:
R «Tu que destruías o templo e o reedificavas em três dias, salva-Te a Ti mesmo e desce da cruz».
N Os príncipes dos sacerdotes e os escribas troçavam uns com os outros, dizendo:
R «Salvou os outros e não pode salvar-Se a Si mesmo! Esse Messias, o Rei de Israel, desça agora da cruz, para nós vermos e acreditarmos».
N Até os que estavam crucificados com Ele O injuriavam. Quando chegou o meio-dia, as trevas envolveram toda a terra até às três horas da tarde. E às três horas da tarde, Jesus clamou com voz forte:
J «Eloí, Eloí, lemá sabactáni?».
N que quer dizer: «Meu Deus, meu Deus, porque Me abandonastes?» Alguns dos presentes, ouvindo isto, disseram:
R «Está a chamar por Elias».
N Alguém correu a embeber uma esponja em vinagre e, pondo-a na ponta duma cana, deu-Lhe a beber e disse:
R «Deixa ver se Elias vem tirá-l’O dali».
N Então Jesus, soltando um grande brado, expirou. O véu do templo rasgou-se em duas partes de alto a baixo. O centurião que estava em frente de Jesus, ao vê-l’O expirar daquela maneira, exclamou:
R «Na verdade, este homem era Filho de Deus».